O EVENTO:
A "Diplocrise: A Noite do Libertar" — evento 100% online e gratuito — é a oportunidade perfeita para aqueles que gostam de viver experiências intensas e desafiar os próprios limites. Participando de uma simulação durante toda a madrugada, das 22h00min às 06h30min, os delegados terão que desvendar e resolver crises, evitar ataques globais e combater um inimigo comum que promete trazer calamidade à terra: Dimittus. Tudo isso enquanto vivenciam o mundo praticamente apocalíptico de 2120.
Representando Chefes de Estado em uma reunião extraordinária, os participantes terão que ser velozes, estratégicos e resolutivos na tentativa de lidar com as crises e salvaguardar suas respectivas nações e o mundo de uma das maiores ameaças que este já enfrentou.
A "Diplocrise: A Noite do Libertar" — evento 100% online e gratuito — é a oportunidade perfeita para aqueles que gostam de viver experiências intensas e desafiar os próprios limites. Participando de uma simulação durante toda a madrugada, das 22h00min às 06h30min, os delegados terão que desvendar e resolver crises, evitar ataques globais e combater um inimigo comum que promete trazer calamidade à terra: Dimittus. Tudo isso enquanto vivenciam o mundo praticamente apocalíptico de 2120.
Representando Chefes de Estado em uma reunião extraordinária, os participantes terão que ser velozes, estratégicos e resolutivos na tentativa de lidar com as crises e salvaguardar suas respectivas nações e o mundo de uma das maiores ameaças que este já enfrentou.
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO (2120)
Sacro Império do Reino de Deus, República Federal Româno-Germânica e Estados Corporocratas Unidos da América e Canadá; se um indivíduo do ano de 2020 observasse o mapa-múndi de 2120, teria apenas uma certeza: o mundo não é mais o mesmo. Talvez tenha sido pela Tempestade de Fogo em 2032, talvez tenha sido por conta da Noite do Despertar em 2080, alguns até mesmo diriam que o grande vilão foram Grandes Desastres de 2112, mas a verdade é que o mundo foi condenado por uma combinação apocalíptica e praticamente inenarrável de fatores.
Atualmente, em 2120, o planeta está imerso em uma onda de caos, conflito e calamidade. Mas é como dizem: nada é tão ruim que não possa piorar. No meio do caos que outrora seria roteiro de um filme blockbuster, o apocalipse toma uma nova forma: Dimittus. A organização global, ou culto, como os políticos gostam de chamar, defende o ideal de que a terra é, na verdade, o inferno. Observando o mundo ao redor, a teoria em si não seria tão absurda, exceto por um fator: Dimittus defende que a única forma de se santificar é sacrificar, ou libertar, outras pessoas, livrando-as do mundo vil em que vivemos. Para isso, a organização, que atua sob o comando de um homem misterioso chamado Ezequiel, realiza “movimentos de libertação”, ou sacrifícios e ataques em massa.
As coisas já estavam ruins para a comunidade internacional, mas tornaram-se ainda mais drásticas quando a Liberium, organização dissidente da Dimittus, apareceu no cenário mundial Com os mesmos ideais, mas um modus operandi ainda mais incisivo, a Liberium contribuiu para o espalhamento dos ideais através do recrutamento populacional com “missões” e “profecias” sádicas, incentivando ainda mais movimentos de libertação. César, líder da organização, aparenta ser um maníaco egocêntrico e midiático, constantemente desafiando a própria Dimittus.
Então, em 30 de julho de 2120, a Dimittus anuncia a “Noite do Libertar”, o que promete ser a sua cartada final, libertando toda a população mundial. Na iminência da Noite do Libertar, os Chefes de Estado correm contra o tempo para impedir o Dimittus enquanto tentam desvendar os seus possíveis ataques, mitigar seus danos e derrotar a organização para conseguir, de alguma forma, reverter o caos; tudo isso antes do sol nascer. No meio de tudo, César e o Liberium ainda são uma incógnita que podem trazer caos, ou um sinal de esperança, a qualquer momento, deixando os Chefes de Estado em alerta constante.
Sem dúvidas, ao longo dos anos, o mundo passou por diversas crises, mas se os Chefes de Estado falharem em sua missão, nenhuma irá se comparar a essa.
Com isso, surge apenas uma pergunta aos Chefes de Estado: será que vocês têm o que é preciso para salvar o que restou do mundo?
Atualmente, em 2120, o planeta está imerso em uma onda de caos, conflito e calamidade. Mas é como dizem: nada é tão ruim que não possa piorar. No meio do caos que outrora seria roteiro de um filme blockbuster, o apocalipse toma uma nova forma: Dimittus. A organização global, ou culto, como os políticos gostam de chamar, defende o ideal de que a terra é, na verdade, o inferno. Observando o mundo ao redor, a teoria em si não seria tão absurda, exceto por um fator: Dimittus defende que a única forma de se santificar é sacrificar, ou libertar, outras pessoas, livrando-as do mundo vil em que vivemos. Para isso, a organização, que atua sob o comando de um homem misterioso chamado Ezequiel, realiza “movimentos de libertação”, ou sacrifícios e ataques em massa.
As coisas já estavam ruins para a comunidade internacional, mas tornaram-se ainda mais drásticas quando a Liberium, organização dissidente da Dimittus, apareceu no cenário mundial Com os mesmos ideais, mas um modus operandi ainda mais incisivo, a Liberium contribuiu para o espalhamento dos ideais através do recrutamento populacional com “missões” e “profecias” sádicas, incentivando ainda mais movimentos de libertação. César, líder da organização, aparenta ser um maníaco egocêntrico e midiático, constantemente desafiando a própria Dimittus.
Então, em 30 de julho de 2120, a Dimittus anuncia a “Noite do Libertar”, o que promete ser a sua cartada final, libertando toda a população mundial. Na iminência da Noite do Libertar, os Chefes de Estado correm contra o tempo para impedir o Dimittus enquanto tentam desvendar os seus possíveis ataques, mitigar seus danos e derrotar a organização para conseguir, de alguma forma, reverter o caos; tudo isso antes do sol nascer. No meio de tudo, César e o Liberium ainda são uma incógnita que podem trazer caos, ou um sinal de esperança, a qualquer momento, deixando os Chefes de Estado em alerta constante.
Sem dúvidas, ao longo dos anos, o mundo passou por diversas crises, mas se os Chefes de Estado falharem em sua missão, nenhuma irá se comparar a essa.
Com isso, surge apenas uma pergunta aos Chefes de Estado: será que vocês têm o que é preciso para salvar o que restou do mundo?
Representações disponíveis
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CRONOGRAMA:
30/07/2021 / 31/07/2021 (sábado / domingo):
Observações:
30/07/2021 / 31/07/2021 (sábado / domingo):
- 21h30min às 21h45min - Conexão;
- 21h45min às 22h00min - Cerimônia de Abertura;
- 22h00min às 00h10min - Primeira sessão;
- 00h10min às 00h40min - Intervalo;
- 00h40min às 02h50min - Segunda sessão;
- 02h50min às 03h20min - Intervalo;
- 03h20min às 06h00min - Terceira sessão;
- 06h00min às 06h30min - Cerimônia de encerramento.
Observações:
- Para participar, é necessário ter +14 anos de idade.
- Não será necessária a entrega de Documento de Posicionamento Oficial.