GABINETE GREGO (1184 A.C.)
A Odisseia de Ulisses: Entre a Fúria dos Deuses e a Vontade dos Mortais
A Odisseia de Ulisses: Entre a Fúria dos Deuses e a Vontade dos Mortais
Os ventos do destino sopram sobre o mar Egeu, arrastando Ulisses e sua tripulação para águas desconhecidas. Sua jornada de volta a Ítaca é uma odisseia marcada por provações sobre-humanas, onde o heroísmo e a astúcia dos mortais se chocam contra a ira e os caprichos dos deuses. O tempo se esgota, e os navegantes precisam decidir cada passo com sabedoria, pois cada erro pode significar o naufrágio definitivo. Mas até onde podem ir sem que os deuses do Olimpo intervenham?
É o ano após a queda de Troia, e Ulisses e seus homens enfrentam um dilema constante: como chegar a Ítaca vivos quando forças divinas conspiram contra seu retorno? No Olimpo, os deuses estão divididos. Atena protege Ulisses, admirando sua inteligência e perseverança, mas Poseidon deseja sua ruína, vingando a cegueira infligida ao ciclope Polifemo, seu filho. Zeus, soberano dos deuses, observa de seu trono dourado, sem decidir de imediato o rumo que permitirá à jornada. Outros deuses, cada um com seus próprios interesses, pressionam para inclinar a balança em uma direção ou outra.
O gabinete bicameral se reúne para definir os rumos dessa travessia épica. No Navio de Ulisses, a tripulação enfrenta desafios que vão além do mero cansaço ou fome: devem decidir como navegar entre monstros marinhos, resistir às tentações de deuses e feiticeiras, e manter a lealdade uns aos outros diante da incerteza e do desespero. Cada decisão errada pode condená-los a uma eternidade vagando pelos mares. Devem desafiar os deuses e seguir seu próprio curso, ou buscar sua misericórdia e se submeter ao destino traçado para eles?
No Conselho dos Deuses do Olimpo, a imortalidade não traz consenso. Cada divindade tem um interesse oculto, um motivo para favorecer ou dificultar a jornada dos mortais. As discussões são acaloradas: deve Ulisses ser punido por sua arrogância ou recompensado por sua resiliência? As sereias devem ser libertas para seduzi-lo e desviá-lo do caminho? Deve Hades abrir os portões do submundo para que ele busque orientação entre os mortos, ou permitir que sua alma ali permaneça? Essas decisões moldarão não apenas o destino de Ulisses, mas o equilíbrio entre deuses e homens.
A escolha não será fácil. Se os marinheiros desafiarem as profecias e ousarem tomar um rumo inesperado, podem escapar da ira divina por um momento, mas serão caçados por desgraças ainda maiores. Se se submeterem à vontade dos deuses, talvez sua jornada se torne menos árdua, mas a que custo? A submissão aos deuses é um destino inevitável ou uma escolha que define os verdadeiros heróis?
As câmaras estão conectadas e, a cada escolha, o destino de Ulisses se transforma. O que acontecerá quando os deuses se voltarem uns contra os outros? E quando os mortais decidirem que não são mais peças em um jogo divino? O equilíbrio entre o livre-arbítrio e o destino será testado, e apenas aqueles que souberem manipular os ventos do Olimpo ou desafiar as ondas com coragem poderão alcançar Ítaca.
No fim, apenas uma coisa é certa: ou Ulisses chegará em casa triunfante, ou seu nome será lembrado apenas como mais um marinheiro que se perdeu no mar dos caprichos divinos. O destino será selado nas próximas deliberações – e os deuses e mortais devem estar prontos para pagar o preço de suas decisões.
É o ano após a queda de Troia, e Ulisses e seus homens enfrentam um dilema constante: como chegar a Ítaca vivos quando forças divinas conspiram contra seu retorno? No Olimpo, os deuses estão divididos. Atena protege Ulisses, admirando sua inteligência e perseverança, mas Poseidon deseja sua ruína, vingando a cegueira infligida ao ciclope Polifemo, seu filho. Zeus, soberano dos deuses, observa de seu trono dourado, sem decidir de imediato o rumo que permitirá à jornada. Outros deuses, cada um com seus próprios interesses, pressionam para inclinar a balança em uma direção ou outra.
O gabinete bicameral se reúne para definir os rumos dessa travessia épica. No Navio de Ulisses, a tripulação enfrenta desafios que vão além do mero cansaço ou fome: devem decidir como navegar entre monstros marinhos, resistir às tentações de deuses e feiticeiras, e manter a lealdade uns aos outros diante da incerteza e do desespero. Cada decisão errada pode condená-los a uma eternidade vagando pelos mares. Devem desafiar os deuses e seguir seu próprio curso, ou buscar sua misericórdia e se submeter ao destino traçado para eles?
No Conselho dos Deuses do Olimpo, a imortalidade não traz consenso. Cada divindade tem um interesse oculto, um motivo para favorecer ou dificultar a jornada dos mortais. As discussões são acaloradas: deve Ulisses ser punido por sua arrogância ou recompensado por sua resiliência? As sereias devem ser libertas para seduzi-lo e desviá-lo do caminho? Deve Hades abrir os portões do submundo para que ele busque orientação entre os mortos, ou permitir que sua alma ali permaneça? Essas decisões moldarão não apenas o destino de Ulisses, mas o equilíbrio entre deuses e homens.
A escolha não será fácil. Se os marinheiros desafiarem as profecias e ousarem tomar um rumo inesperado, podem escapar da ira divina por um momento, mas serão caçados por desgraças ainda maiores. Se se submeterem à vontade dos deuses, talvez sua jornada se torne menos árdua, mas a que custo? A submissão aos deuses é um destino inevitável ou uma escolha que define os verdadeiros heróis?
As câmaras estão conectadas e, a cada escolha, o destino de Ulisses se transforma. O que acontecerá quando os deuses se voltarem uns contra os outros? E quando os mortais decidirem que não são mais peças em um jogo divino? O equilíbrio entre o livre-arbítrio e o destino será testado, e apenas aqueles que souberem manipular os ventos do Olimpo ou desafiar as ondas com coragem poderão alcançar Ítaca.
No fim, apenas uma coisa é certa: ou Ulisses chegará em casa triunfante, ou seu nome será lembrado apenas como mais um marinheiro que se perdeu no mar dos caprichos divinos. O destino será selado nas próximas deliberações – e os deuses e mortais devem estar prontos para pagar o preço de suas decisões.
Representações disponíveis:
- Câmara 1 – O Navio de Ulisses e sua Tripulação (Mortais)
- Aletes (Especialista em Rota Estelar)
- Anfínomo (Diplomata e Orador da Tripulação)
- Antíloco (Guerreiro e Navegador)
- Autólico de Fócida (Espião e Mestre do Disfarce)
- Clítio (Escudeiro e Protetor Pessoal de Ulisses)
- Ctesipo (Armeiro e Provocador)
- Demódoco (Bardo e Guardião da Memória da Expedição)
- Draco (Veterano da Guerra de Troia)
- Elpênor (Marinheiro Jovem e Inexperiente)
- Euríloco (Segundo em Comando)
- Eurímaco (Figura Persuasiva com influência sobre a tripulação)
- Filétio (Responsável pelos Suprimentos)
- Iro (Mensageiro e Observador Externo)
- Leodes (Adivinho e Interprete de Presságios)
- Megacles (Executor das Ordens Militares)
- Melântio (Pastor Integrado à Tripulação)
- Mentes de Tafone (Aliado e Navegador Auxiliar)
- Odisseu de Ítaca (Rei de Ítaca e Comandante da Expedição)
- Peiréas (Sentinela e Vigia Noturno)
- Perímedes (Conselheiro Leal)
- Pólibos (Ferreiro e Construtor Naval)
- Polites (Amigo Próximo e Porta-Voz da Tripulação)
- Tersites (Crítico e Contestador Político)
- Thrasymedes (Defensor das Tradições Heroicas)
- Tímon de Delfos (Médico e Botânico)
- Aletes (Especialista em Rota Estelar)
- Câmara 2 – O Conselho dos Deuses do Olimpo (Imortais)
- Afrodite (Deusa do Amor e da Manipulação)
- Ananque (Personificação da Necessidade e do Destino Inquebrantável)
- Apolo (Deus da Luz, Profecia e Poesia)
- Ares (Deus da Guerra e do Caos)
- Artemis (Deusa da Caça e da Pureza)
- Asclépio (Deus da Cura e do Equilíbrio Corporal)
- Atena (Deusa da Sabedoria e da Estratégia)
- Deméter (Deusa da Agricultura e da Fome Espiritual)
- Dionísio (Deus do Êxtase e da Subversão)
- Eolo (Senhor dos Ventos)
- Eris (Deusa da Discórdia e Provocadora de Guerras)
- Hades (Senhor do Submundo e Guardião dos Mortos)
- Hefesto (Deus do Fogo e da Forja Divina)
- Hera (Rainha dos Deuses e Guardiã da Ordem)
- Hermes (Mensageiro dos Deuses e Guia das Almas)
- Héstia (Deusa do Lar e da União Sagrada)
- Hipnos (Deus do Sono e do Esquecimento)
- Íris (Mensageira dos Deuses Secundária)
- Morfeu (Deus dos Sonhos e das Revelações Noturnas)
- Nêmesis (Deusa da Justiça e da Retribuição)
- Perséfone (Rainha do Submundo e Juíza Silenciosa)
- Poseidon (Deus dos Mares e Vingador de Polifemo)
- Selene (Deusa da Lua e da Inspiração Noturna)
- Têmis (Deusa da Lei e da Ordem Cósmica)
- Zeus (Rei dos Deuses e Senhor dos Céus
- Afrodite (Deusa do Amor e da Manipulação)