GABINETE DA REVOLUÇÃO FRANCESA (1792)
Entre a Guilhotina e a Glória: O Nascimento da República
Entre a Guilhotina e a Glória: O Nascimento da República
O Antigo Regime está ruindo. Mas o que virá depois: liberdade ou terror?
É 1792, e a França se encontra em um momento decisivo de sua história. Três anos após a Queda da Bastilha, a monarquia constitucional se mostra insustentável. O rei Luís XVI, suspeito de traição, é uma figura cada vez mais impopular. As ruas de Paris fervilham com o clamor revolucionário, e os inimigos da Revolução – dentro e fora do país – se organizam para esmagar o novo regime. Diante dessa tempestade política, o recém-estabelecido Gabinete Revolucionário deve tomar decisões que definirão o futuro da França.
O Gabinete da Revolução Francesa está diante de dilemas inescapáveis. A Assembleia Legislativa já declarou guerra contra a Áustria e a Prússia, mas os exércitos revolucionários são desorganizados e enfrentam derrotas humilhantes. Se a França cair, os monarcas europeus restaurarão o Antigo Regime e eliminarão qualquer esperança de liberdade. Mas se a Revolução triunfar, o país poderá se tornar uma potência republicana, guiada pelos ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A crise se intensifica em agosto de 1792, quando o povo de Paris, inflamado pelos sans-culottes, invade o Palácio das Tulherias e depõe Luís XVI. Agora, o rei está preso e a Assembleia Nacional deve decidir seu destino. Alguns defendem sua execução imediata, para garantir que a monarquia jamais retorne. Outros temem que matá-lo possa radicalizar ainda mais a Revolução ou provocar uma guerra ainda mais brutal contra os exércitos monarquistas estrangeiros. A guilhotina é a solução ou um erro fatal?
O comitê também enfrentará questões internas explosivas. A Revolução está sendo ameaçada não apenas pelos exércitos estrangeiros, mas também pelos contra-revolucionários dentro da França. Aristocratas, católicos conservadores e camponeses revoltosos resistem à nova ordem, e o governo revolucionário precisa decidir até onde pode ir para esmagar essa resistência. Serão necessárias leis de exceção? O Terror será a única forma de garantir a sobrevivência da República?
Além disso, o Gabinete deve organizar a Convenção Nacional, que determinará o destino político da França e consolidará ou destruirá os avanços revolucionários. A Revolução deve caminhar para uma república democrática ou para um governo mais autoritário, capaz de manter o controle? As tensões entre os girondinos, que defendem uma revolução mais moderada, e os jacobinos, que querem aprofundar as mudanças radicais, podem definir o rumo do país.
Os membros deste comitê precisam decidir rapidamente. A França será a vanguarda da liberdade na Europa ou desmoronará sob o peso do caos e da repressão? O destino da Revolução está em jogo – e a lâmina da história já está afiada.
É 1792, e a França se encontra em um momento decisivo de sua história. Três anos após a Queda da Bastilha, a monarquia constitucional se mostra insustentável. O rei Luís XVI, suspeito de traição, é uma figura cada vez mais impopular. As ruas de Paris fervilham com o clamor revolucionário, e os inimigos da Revolução – dentro e fora do país – se organizam para esmagar o novo regime. Diante dessa tempestade política, o recém-estabelecido Gabinete Revolucionário deve tomar decisões que definirão o futuro da França.
O Gabinete da Revolução Francesa está diante de dilemas inescapáveis. A Assembleia Legislativa já declarou guerra contra a Áustria e a Prússia, mas os exércitos revolucionários são desorganizados e enfrentam derrotas humilhantes. Se a França cair, os monarcas europeus restaurarão o Antigo Regime e eliminarão qualquer esperança de liberdade. Mas se a Revolução triunfar, o país poderá se tornar uma potência republicana, guiada pelos ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A crise se intensifica em agosto de 1792, quando o povo de Paris, inflamado pelos sans-culottes, invade o Palácio das Tulherias e depõe Luís XVI. Agora, o rei está preso e a Assembleia Nacional deve decidir seu destino. Alguns defendem sua execução imediata, para garantir que a monarquia jamais retorne. Outros temem que matá-lo possa radicalizar ainda mais a Revolução ou provocar uma guerra ainda mais brutal contra os exércitos monarquistas estrangeiros. A guilhotina é a solução ou um erro fatal?
O comitê também enfrentará questões internas explosivas. A Revolução está sendo ameaçada não apenas pelos exércitos estrangeiros, mas também pelos contra-revolucionários dentro da França. Aristocratas, católicos conservadores e camponeses revoltosos resistem à nova ordem, e o governo revolucionário precisa decidir até onde pode ir para esmagar essa resistência. Serão necessárias leis de exceção? O Terror será a única forma de garantir a sobrevivência da República?
Além disso, o Gabinete deve organizar a Convenção Nacional, que determinará o destino político da França e consolidará ou destruirá os avanços revolucionários. A Revolução deve caminhar para uma república democrática ou para um governo mais autoritário, capaz de manter o controle? As tensões entre os girondinos, que defendem uma revolução mais moderada, e os jacobinos, que querem aprofundar as mudanças radicais, podem definir o rumo do país.
Os membros deste comitê precisam decidir rapidamente. A França será a vanguarda da liberdade na Europa ou desmoronará sob o peso do caos e da repressão? O destino da Revolução está em jogo – e a lâmina da história já está afiada.
Representações disponíveis:
- Antoine Christophe Merlin de Douai (Deputado por Nord – Jurista)
- Antoine Quentin Fouquier-Tinville (Acusador Público do Tribunal Revolucionário)
- Armand Gensonné (Deputado por Gironde – Girondino)
- Bertrand Barère de Vieuzac (Deputado por Hautes-Pyrénées – Comitê de Salvação Pública)
- Camille Desmoulins (Deputado por Paris – Jacobino e Jornalista)
- Charles-François Dumouriez (General-em-Chefe do Exército do Norte)
- Claude Basire (Deputado por Côte-d'Or – Próximo de Danton)
- Claude-Antoine Prieur-Duvernois (Deputado por Jura – Engenheiro Militar)
- Élie Lacoste (Deputado por Dordogne – Fiscalizador de Tropas)
- François-Nicolas Anthoine (General da Revolução)
- Georges Danton (Ministro da Justiça)
- Gracchus Babeuf (Jornalista e Teórico Igualitário)
- Jacques Nicolas Billaud-Varenne (Deputado por Paris – Jacobino Radical)
- Jacques Pierre Brissot (Deputado por Eure-et-Loir – Líder Girondino)
- Jacques-René Hébert (Jornalista e Líder dos Hébertistas)
- Jean Bon Saint-André (Deputado por Lot – Supervisão da Marinha e Religião)
- Jean-Baptiste Carrier (Deputado por Cantal – Jacobino)
- Jean-Baptiste Louvet de Couvrai (Deputado por Loiret – Escritor e Girondino)
- Jean-Baptiste Noël Bouchotte (Ministro da Guerra)
- Jean-Baptiste Robert Lindet (Deputado por Eure – Responsável pelo Abastecimento)
- Jean-Lambert Tallien (Deputado por Seine-et-Oise – Jacobino Moderado)
- Jean-Marie Collot d’Herbois (Deputado por Rhône – Ator e Jacobino)
- Jean-Paul Marat (Deputado por Paris – Jornalista e Líder Cordelier)
- Jean-Pierre-André Amar (Deputado por Isère – Comitê de Segurança Geral)
- Joseph Cambon (Deputado por Hérault – Finanças)
- Lazare Carnot (Deputado por Pas-de-Calais – Comitê de Salvação Pública)
- Louis Antoine de Saint-Just (Deputado por Aisne – Jacobino)
- Marc-Guillaume Alexis Vadier (Deputado por Ariège – Comitê de Segurança Geral)
- Marie-Jean Hérault de Séchelles (Presidente da Convenção Nacional)
- Maximilien Robespierre (Deputado por Paris – Líder Jacobino)
- Napoléon Bonaparte (Oficial Subalterno de Artilharia)
- Nicolas de Condorcet (Filósofo e Deputado por Aisne)
- Olympe de Gouges (Escritora e Ativista Feminista)
- Philippe Égalité (Louis Philippe Joseph d'Orléans) (Príncipe e Deputado – Apoiante da Revolução)
- Philippe François Joseph Le Bas (Deputado por Oise – Aliado de Saint-Just)
- Pierre Joseph Cambon (Deputado por Hérault – Comitê de Finanças)
- Pierre Victurnien Vergniaud (Deputado por Gironde – Orador Girondino)
- Thomas Paine (Filósofo Político e Deputado por Pas-de-Calais)
- Thomas-Augustin de Gasparin (Deputado por Bouches-du-Rhône – Militar)
- Volney (Constantin-François de Chassebœuf) (Filósofo e Membro da Assembleia Constituinte)