ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
TEMA: O futuro da política antidrogas ao redor do mundo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) possui o objetivo de garantir o mais elevado nível de saúde no âmbito internacional. Nessa perspectiva, cada país deve garantir um índice sanitário considerável. Todavia, o crescimento das epidemias de drogas ao redor do globo torna o objetivo da organização algo extremamente complexo, uma vez que o uso de substâncias ilícitas é um agravador social que promove a marginalização de diversos indivíduos, prejudica sua integridade física e afeta todo o ciclo social.
Migrando para fora da África 100.000 anos atrás, os humanos exploravam novas terras quando encontraram elementos desconhecidos para a época, como o ópio no Mediterrâneo e a Cannabis na Ásia. Todavia, milhares de anos depois, é evidente como a abordagem diante do uso de drogas se modificou em todo o mundo. Atualmente, diversos países possuem leis que autorizam o uso de drogas; como foi o caso da Suíça com a epidemia de heroína na década de 90, que decidiu oferecer a substância pura e uma sala para a aplicação da mesma, conseguindo reduzir a taxa de mortalidade no país. Por outro lado, algumas nações adotam medidas mais proibicionistas e combativas. Representando as consequências da ineficiência das políticas atuais, mais de 100 mil americanos morreram de overdose ao longo do período de um ano durante a pandemia de Covid-19, fazendo com que o número de mortes por drogas ultrapassasse o de armas, acidentes de carro e gripe.
Dentro dessa lógica, as diversas abordagens divergentes para o enfrentamento da crise global se tornam obstáculos para a resolução de um cenário que persiste por longos anos. Nesse sentido, a colaboração dos países junto a OMS deve se tornar eficaz, porém diversas indagações surgem: as opostas ideologias serão capazes de trabalhar juntas para a resolução da problemática? É possível encerrar de vez esse panorama existente em todo o globo? E, por fim, como políticas da saúde serão aplicadas e se tornarão eficazes para encarar a epidemia das drogas? Perguntas essas que vocês precisarão responder neste comitê instigante e dinâmico, a OMS.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) possui o objetivo de garantir o mais elevado nível de saúde no âmbito internacional. Nessa perspectiva, cada país deve garantir um índice sanitário considerável. Todavia, o crescimento das epidemias de drogas ao redor do globo torna o objetivo da organização algo extremamente complexo, uma vez que o uso de substâncias ilícitas é um agravador social que promove a marginalização de diversos indivíduos, prejudica sua integridade física e afeta todo o ciclo social.
Migrando para fora da África 100.000 anos atrás, os humanos exploravam novas terras quando encontraram elementos desconhecidos para a época, como o ópio no Mediterrâneo e a Cannabis na Ásia. Todavia, milhares de anos depois, é evidente como a abordagem diante do uso de drogas se modificou em todo o mundo. Atualmente, diversos países possuem leis que autorizam o uso de drogas; como foi o caso da Suíça com a epidemia de heroína na década de 90, que decidiu oferecer a substância pura e uma sala para a aplicação da mesma, conseguindo reduzir a taxa de mortalidade no país. Por outro lado, algumas nações adotam medidas mais proibicionistas e combativas. Representando as consequências da ineficiência das políticas atuais, mais de 100 mil americanos morreram de overdose ao longo do período de um ano durante a pandemia de Covid-19, fazendo com que o número de mortes por drogas ultrapassasse o de armas, acidentes de carro e gripe.
Dentro dessa lógica, as diversas abordagens divergentes para o enfrentamento da crise global se tornam obstáculos para a resolução de um cenário que persiste por longos anos. Nesse sentido, a colaboração dos países junto a OMS deve se tornar eficaz, porém diversas indagações surgem: as opostas ideologias serão capazes de trabalhar juntas para a resolução da problemática? É possível encerrar de vez esse panorama existente em todo o globo? E, por fim, como políticas da saúde serão aplicadas e se tornarão eficazes para encarar a epidemia das drogas? Perguntas essas que vocês precisarão responder neste comitê instigante e dinâmico, a OMS.
Representações disponíveis:
- Antígua e Barbuda;
- Canadá;
- Comunidade da Austrália;
- Comunidade das Bahamas;
- Confederação Suíça;
- Emirado Islâmico do Afeganistão;
- Estado da Líbia;
- Estado de Israel;
- Estado do Kuwait;
- Estado Plurinacional da Bolívia;
- Estados Federados da Micronésia;
- Estados Unidos da América;
- Estados Unidos Mexicanos;
- Federação Russa;
- Grão-Ducado do Luxemburgo;
- Japão;
- Malásia;
- Nova Zelândia;
- Reino da Arábia Saudita.
- Reino da Bélgica;
- Reino da Dinamarca;
- Reino da Espanha;
- Reino da Noruega;
- Reino da Suécia;
- Reino da Tailândia;
- Reino de Tonga;
- Reino do Camboja;
- Reino do Lesoto;
- Reino do Marrocos;
- Reino Unido da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte;
- República Árabe do Egito;
- República Árabe Síria;
- República Argentina;
- República Bolivariana da Venezuela;
- República Centro-Africana;
- República da África do Sul;
- República da Colômbia
- República da Coreia;
- República da Costa do Marfim;
- República da Índia;
- República da Indonésia;
- República da Irlanda;
- República da Libéria;
- República Sérvia;
- República da Turquia;
- República de Belarus;
- República de Camarões;
- República de Cuba;
- República de El Salvador;
- República Democrática de São Tomé e Príncipe;
- República Democrática Socialista do Sri Lanka;
- República do Chile;
- República do Equador;
- República do Iêmen;
- República do Iraque;
- República do Líbano;
- República do Panamá;
- República do Peru;
- República do Turcomenistão;
- República Eslovaca;
- República Federal da Alemanha;
- República Federal da Nigéria;
- República Federativa do Brasil;
- República Francesa;
- República Gabonesa;
- República Helênica;
- República Islâmica do Irã;
- República Islâmica do Paquistão;
- República Italiana;
- República Oriental do Uruguai;
- República Popular da Argélia;
- República Popular da China;
- República Popular da Mongólia;
- República Popular Democrática da Coreia;
- República Portuguesa;
- República Tcheca;
- República Unida da Tanzânia;
- São Cristóvão e Névis;
- Sultanato de Omã;
- Ucrânia.