O que é uma Simulação da ONU?
As Simulações da ONU (também conhecidas como MUN, do Inglês Model United Nations) surgiram a fim de proporcionar, de forma direta, o conhecimento e desenvolvimento do senso crítico, liderança em grupo, resolução de problemas globais, oratória e legitimar ideias opostas. As simulações são eventos acadêmicos extracurriculares voltados para o Ensino Fundamental, Médio e Superior, em que os jovens, através de um debate, discutem acerca de problemáticas globais, representando diplomatas de seus respectivos países, sendo reconhecidos como “delegados”. A ideia central é que os delegados cheguem a um acordo através de técnicas de negociação e oratória, e que possam, de forma pacífica e respeitando a soberania estatal de cada país, apresentar um documento de resolução à problemática do comitê. Dessa forma, os estudantes desenvolvem habilidades fundamentais como liderança e oratória, além de se engajarem em uma comunidade com milhares de outros estudantes, construindo uma fantástica networking. Além disso, existe o tradicional modelo de "Comitê de Crise", onde os delegados resolvem problemas emergentes de forma dinâmica e com impactos em tempo real, como é o caso da Diplocrise.
As Simulações da ONU (também conhecidas como MUN, do Inglês Model United Nations) surgiram a fim de proporcionar, de forma direta, o conhecimento e desenvolvimento do senso crítico, liderança em grupo, resolução de problemas globais, oratória e legitimar ideias opostas. As simulações são eventos acadêmicos extracurriculares voltados para o Ensino Fundamental, Médio e Superior, em que os jovens, através de um debate, discutem acerca de problemáticas globais, representando diplomatas de seus respectivos países, sendo reconhecidos como “delegados”. A ideia central é que os delegados cheguem a um acordo através de técnicas de negociação e oratória, e que possam, de forma pacífica e respeitando a soberania estatal de cada país, apresentar um documento de resolução à problemática do comitê. Dessa forma, os estudantes desenvolvem habilidades fundamentais como liderança e oratória, além de se engajarem em uma comunidade com milhares de outros estudantes, construindo uma fantástica networking. Além disso, existe o tradicional modelo de "Comitê de Crise", onde os delegados resolvem problemas emergentes de forma dinâmica e com impactos em tempo real, como é o caso da Diplocrise.
A Diplocrise:
A "Diplocrise: A Noite do Elevar" — evento 100% online e gratuito — é a experiência definitiva de um comitê de crise. Participando de uma simulação durante toda a madrugada, das 22h00min às 06h30min, os delegados terão que desvendar enigmas, evitar ataques globais e combater o Somnus, uma organização que promete fazer o caos reinar na terra. De maneira geral, a conferência é a oportunidade perfeita para aqueles que gostam de viver experiências intensas e desafiar os próprios limites. Representando Chefes de Estado em uma reunião extraordinária, os participantes terão que ser velozes, estratégicos e resolutivos na tentativa de lidar com as crises e salvaguardar suas respectivas nações e o mundo de uma das maiores ameaças que este já enfrentou.
A Plataforma e os Procedimentos:
A simulação ocorrerá no zoom através de reunião por vídeo. Semanas antes da conferência, o Instituto Diplomun entrará em contato com os participantes para conduzir sessões de treinamento e liberar os materiais de estudo e lista de representatividade, além de criar uma comunidade virtual para networking nas redes sociais. Dias antes da conferência, os participantes receberão o link das salas de reuniões em seus emails, devendo acessá-las no horário indicado. Os procedimentos serão explicados e retomados por cada mesa diretora durante as sessões de treinamento e no primeiro dia do evento.
Elegibilidade:
Para participar, é necessário ter entre 14 e 24 anos.
Cronograma:
12/08/2023 / 13/08/2023 (sábado / domingo):
A "Diplocrise: A Noite do Elevar" — evento 100% online e gratuito — é a experiência definitiva de um comitê de crise. Participando de uma simulação durante toda a madrugada, das 22h00min às 06h30min, os delegados terão que desvendar enigmas, evitar ataques globais e combater o Somnus, uma organização que promete fazer o caos reinar na terra. De maneira geral, a conferência é a oportunidade perfeita para aqueles que gostam de viver experiências intensas e desafiar os próprios limites. Representando Chefes de Estado em uma reunião extraordinária, os participantes terão que ser velozes, estratégicos e resolutivos na tentativa de lidar com as crises e salvaguardar suas respectivas nações e o mundo de uma das maiores ameaças que este já enfrentou.
A Plataforma e os Procedimentos:
A simulação ocorrerá no zoom através de reunião por vídeo. Semanas antes da conferência, o Instituto Diplomun entrará em contato com os participantes para conduzir sessões de treinamento e liberar os materiais de estudo e lista de representatividade, além de criar uma comunidade virtual para networking nas redes sociais. Dias antes da conferência, os participantes receberão o link das salas de reuniões em seus emails, devendo acessá-las no horário indicado. Os procedimentos serão explicados e retomados por cada mesa diretora durante as sessões de treinamento e no primeiro dia do evento.
Elegibilidade:
Para participar, é necessário ter entre 14 e 24 anos.
Cronograma:
12/08/2023 / 13/08/2023 (sábado / domingo):
- 21h30min às 21h45min - Conexão;
- 21h45min às 22h00min - Cerimônia de Abertura;
- 22h00min às 00h10min - Primeira sessão;
- 00h10min às 00h40min - Intervalo;
- 00h40min às 02h50min - Segunda sessão;
- 02h50min às 03h20min - Intervalo;
- 03h20min às 06h00min - Terceira sessão;
- 06h00min às 06h30min - Cerimônia de encerramento.
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS CHEFES DE ESTADO (2023 & 2100)
O que é tempo se não uma ilusão? O que somos nós se não os seus escravos?
O mapa-múndi de 2100 revela apenas uma coisa: o mundo como conhecíamos não existe mais. A queda de grandes potências acompanhada pelo surgimento de países como a República Livre de Meta-Musk, Santíssimo Protetorado da Arábia Unificada e Arquiducado dos Grandes Pampas revelam uma verdade que talvez a humanidade tenha se recusado a acreditar durante muito tempo; se existe um purgatório, talvez vivamos nele.
Para entender como o planeta chegou nessa situação, é preciso olhar para o passado. Dois mil e vinte e três, aparentemente um ano normal, se não fosse pelos “Corvos”; é assim que ficou conhecida a “Somnus”, organização — ou seita, para alguns — que foi o estopim para uma combinação inenarrável de fatores que resultou em um cenário catastrófico nos anos seguintes. O Dilúvio de 2028, a Primeira Elevação em 2054 ou o Grande Sono de 2070: através do Somnus, a calamidade se tornou uma norma, e os piores pesadelos dos cientistas políticos mais pessimistas foram concretizados em escalas magnânimas e verdadeiramente irreparáveis.
Se para alguns o apocalipse bíblico era uma obra de fantasia, em 2100 ele se chama Baltazar. O líder do Somnus, também chamado de “Velho Corvo” — um líder egocêntrico, mas com um ar quase profético — prega que a humanidade não passa de uma mancha putrefata e condenada. Essa mancha, para Baltazar, deve ser purificada, e a única forma de fazê-lo é se “Elevar”. Para isso, ainda em 2023, o Somnus desenvolveu a substância conhecida como Oblivion, que supostamente concederia aos usuários um vislumbre do divino através de um estado de transe, iluminando-os com sabedoria e livrando-os do mal. Todavia, isso não estaria escrito em nenhuma bula, mas o Oblivion levaria os usuários para um estado de delírio e perturbação do sono que resultaria, em última instância, na morte.
Sendo assim, ainda em 2023, os Chefes de Estado de todo o mundo convocaram uma reunião extraordinária para lidar com a crise eminente e com a ascensão do Somnus. Já em 2100, a mesma reunião ocorre com o que restou do mundo após a Somnus anunciar a “Noite do Elevar”, dizendo ser a noite que “uniria o começo e o fim, o gênesis e o apocalipse”, um movimento decisivo, uma cartada final que, como dizem as profecias, pretende purificar de vez o mundo. O futuro — para alguns, presente — ainda é uma incógnita que pode trazer caos e, enquanto esperam por um sinal de esperança, os Chefes de Estado ficam em sinal de alerta.
O mundo passou por diversas crises, talvez, esta seja a última delas. Mas, como dito anteriormente, 2023 apenas parecia um ano normal. Nesse comitê, presente e futuro, 2023 e 2100, se entrelaçam e tornam-se praticamente indistinguíveis; tornam-se um só. Como? A resposta virá na Noite do Elevar. Será que os Chefes de Estado têm o que é preciso para interromper o ciclo? Apenas o futuro — ou presente — dirá.
O mapa-múndi de 2100 revela apenas uma coisa: o mundo como conhecíamos não existe mais. A queda de grandes potências acompanhada pelo surgimento de países como a República Livre de Meta-Musk, Santíssimo Protetorado da Arábia Unificada e Arquiducado dos Grandes Pampas revelam uma verdade que talvez a humanidade tenha se recusado a acreditar durante muito tempo; se existe um purgatório, talvez vivamos nele.
Para entender como o planeta chegou nessa situação, é preciso olhar para o passado. Dois mil e vinte e três, aparentemente um ano normal, se não fosse pelos “Corvos”; é assim que ficou conhecida a “Somnus”, organização — ou seita, para alguns — que foi o estopim para uma combinação inenarrável de fatores que resultou em um cenário catastrófico nos anos seguintes. O Dilúvio de 2028, a Primeira Elevação em 2054 ou o Grande Sono de 2070: através do Somnus, a calamidade se tornou uma norma, e os piores pesadelos dos cientistas políticos mais pessimistas foram concretizados em escalas magnânimas e verdadeiramente irreparáveis.
Se para alguns o apocalipse bíblico era uma obra de fantasia, em 2100 ele se chama Baltazar. O líder do Somnus, também chamado de “Velho Corvo” — um líder egocêntrico, mas com um ar quase profético — prega que a humanidade não passa de uma mancha putrefata e condenada. Essa mancha, para Baltazar, deve ser purificada, e a única forma de fazê-lo é se “Elevar”. Para isso, ainda em 2023, o Somnus desenvolveu a substância conhecida como Oblivion, que supostamente concederia aos usuários um vislumbre do divino através de um estado de transe, iluminando-os com sabedoria e livrando-os do mal. Todavia, isso não estaria escrito em nenhuma bula, mas o Oblivion levaria os usuários para um estado de delírio e perturbação do sono que resultaria, em última instância, na morte.
Sendo assim, ainda em 2023, os Chefes de Estado de todo o mundo convocaram uma reunião extraordinária para lidar com a crise eminente e com a ascensão do Somnus. Já em 2100, a mesma reunião ocorre com o que restou do mundo após a Somnus anunciar a “Noite do Elevar”, dizendo ser a noite que “uniria o começo e o fim, o gênesis e o apocalipse”, um movimento decisivo, uma cartada final que, como dizem as profecias, pretende purificar de vez o mundo. O futuro — para alguns, presente — ainda é uma incógnita que pode trazer caos e, enquanto esperam por um sinal de esperança, os Chefes de Estado ficam em sinal de alerta.
O mundo passou por diversas crises, talvez, esta seja a última delas. Mas, como dito anteriormente, 2023 apenas parecia um ano normal. Nesse comitê, presente e futuro, 2023 e 2100, se entrelaçam e tornam-se praticamente indistinguíveis; tornam-se um só. Como? A resposta virá na Noite do Elevar. Será que os Chefes de Estado têm o que é preciso para interromper o ciclo? Apenas o futuro — ou presente — dirá.
Representações disponíveis (2023)
Representações disponíveis (2100)
Representações disponíveis (2023)
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Representações disponíveis (2100)
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INSCRIÇÕES ENCERRADAS
Os inscritos serão informados via email sobre o seu status de seleção às 18h de 10/07/2023.